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Entenda a diferença e o uso correto das graxas e da lubrificação fluída

Lubrificantes em formato pastoso com alta viscosidade, as graxas são compostos importantes para o segmento industrial, podendo ser utilizadas em diversos sistemas de maquinários. Suas propriedades fornecem vedação física a diferentes estruturas, evitando o ingresso de contaminação, resistindo à ação de lavagem de água e podendo permanecer no ponto de aplicação mesmo em posições verticalmente instaladas.

De acordo com os lubrificantes Mobil™, marca com mais de 100 anos de inovação e qualidade, as graxas são fabricadas através de três componentes essenciais: óleo básico, espessante e aditivos. A combinação entre esses elementos atribui à graxa a sua principal característica que corresponde à estabilidade estrutural, ou seja, a consistência do produto quando submetido a tensões mecânicas.

“O amolecimento de uma graxa em um rolamento pode eventualmente fazer com que ela vaze, exigindo mais serviços de manutenção e reabastecimento frequente para evitar falhas prematuras, resultantes da falta de lubrificante nos elementos rolantes. Para a obtenção de uma boa estabilidade mecânica, as graxas são desenvolvidas através da seleção cuidadosa da composição de espessantes e otimização do processo de fabricação”, explica Vitor Viana, responsável pelo Marketing da categoria de indústria dos lubrificantes da Mobil ™.

Conforme ressalta Viana, a escolha de uma graxa deve considerar fatores como seus componentes e sua estabilidade estrutural, para evitar gastos com manutenção que podem custar mais de R$ 20 milhões por ano à indústria, revela o levantamento da marca Mobil ™.

Cabe destacar que as graxas não proporcionam as funções de resfriamento e limpeza associadas ao uso de um lubrificante fluido. Com estas exceções, as graxas executam todas as outras funções de um lubrificante fluido.

Para saber mais, acesse: graxas-seus-componentes-e-caracteristicas.pdf (mobilindustrial.com.br).