A busca contínua por sustentabilidade e uma preocupação crescente com o meio ambiente levaram tanto os fornecedores de lubrificantes quanto os consumidores a considerar cada vez mais o uso de bioprodutos. As biograxas se degradam em substâncias simples não prejudiciais ao ecossistema e são, em alguns casos, até mesmo baseadas em matérias-primas renováveis. Essas graxas lubrificantes são especialmente adequadas para aquelas aplicações onde há um alto potencial de perda do produto no ambiente natural. As biograxas estão disponíveis há um longo período de tempo sem conseguir, no entanto, realmente penetrar no mercado de graxas.
Bioésteres de alto desempenho são caros e, como a maioria de uma formulação de graxa consiste em óleo, o éster é um grande contribuinte para o custo do produto.
No passado, o principal desafio para bio-graxas era seu alto preço em combinação com capacidade de desempenho limitada. No entanto, como as tecnologias de componentes evoluíram para permitir melhor desempenho da graxa e com a seleção de produtos agora sendo cada vez mais impulsionada tanto pela conformidade ambiental e regulatória quanto por sua capacidade de lubrificar e proteger em certos segmentos, a demanda está crescendo.
Reconhecida essa tendência e, com muitos anos de experiência em desenvolvimento nessa área, formuladores especialistas agora estão em condições de desenvolver biograxas que se concentram em fornecer o equilíbrio certo de propriedades físicas e protetoras, ao mesmo tempo em que atendem aos mais recentes requisitos ambientais.