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Vibra aposta em energia renovável e já soma 15 eletropostos no país

Com o pensamento voltado cada vez mais para estratégias mais sustentáveis, a Vibra, distribuidora de combustíveis e energia, completou o ano de 2023 com uma significativa expansão de sua infraestrutura de eletromobilidade nos postos Petrobrás.

Além do Posto Escola Salvador, em Salvador, a companhia implementou mais sete eletropostos, sendo cinco no estado do Rio de Janeiro, um no Espírito Santo e um em Minas Gerais, somando 15 pontos de recarga ultrarrápida e rápida.

Com esses novos postos de recarga, a Vibra segue com o projeto de se posicionar como a maior e mais robusta rede de recarga elétrica rodoviária no Brasil, com um corredor elétrico em implementação que já abrange quase dois mil quilômetros de extensão. Este feito é parte de um plano que visa estabelecer o maior corredor elétrico do país, alcançando uma extensão aproximada de nove mil quilômetros, conectando sete estados brasileiros, toda a região sul e sudeste do país, além de estados no Nordeste e Distrito Federal. A meta da companhia é disponibilizar o serviço de recarga de veículos elétricos em 25% de sua rede de postos até 2030. O objetivo da Vibra é se tornar o principal provedor de soluções de recarga elétrica e suprimento de energia no Brasil, por meio de uma rede de recarga pública robusta, disponível e conectada.

Clarissa Sadock_VibraEnergia Foto Selmy Yassuda

“Sabemos da importância de pensar no futuro e inserir os nossos postos no ecossistema da eletromobilidade é fundamental para a nossa entrega. Por isso a Vibra trabalha para ser a principal rede de recarga elétrica do país para clientes B2B e B2C com oferta integrada de energia certificada e tecnologia, para veículos leves e pesados. Nos nossos postos rodoviários temos registros de usos de caminhões elétricos. Os carregadores rápidos estão aptos, mas o tamanho da vaga e a experiência dos usuários serão diferentes para cada público. Por isso, temos planos para a implantação de eletropostos específicos para veículos de maior porte também” afirma Clarissa Sadock, vice-presidente de energia renovável e ESG da Vibra.

Segundo Clarissa, a escolha dos locais de implantação é definida através de um estudo localizacional que considera diversos fatores, como as regiões de circulação de carros elétricos, a demanda, rotas e necessidades de abastecimento, condições técnicas das instalações, que se junta a critérios relacionados a dispersão da frota e fluxo das rodovias. “A partir disso, a Vibra decide a priorização dos locais de instalação, buscando contato com o revendedor para a tomada de decisão. Sabemos que o tema vem gerando muito interesse na nossa rede, também somos procurados diretamente e avaliamos as possibilidades.”

Com recarga totalmente automatizada e feita pelo próprio motorista, a Vibra oferece suporte aos usuários 24 horas via atendimento telefônico, além de assessoria aos donos de postos e frentistas para operar e auxiliar nas dúvidas ou problemas técnicos.

 

Carro elétrico X Brasil

Na contramão do que alguns especialistas afirmam sobre o uso de carro elétrico no Brasil, a Vibra vem investindo cada vez mais na tecnologia de energias renováveis, com estratégias que envolvem não apenas a ampliação da infraestrutura de recarga, mas também a diversificação de serviços nos postos rumo à uma plataforma multienergia. Até o momento a empresa investiu mais de R$ 4 bilhões em parcerias e infraestrutura para impulsionar essa transição.

“O que vamos ver nos próximos 10-15 anos são os combustíveis líquidos ainda sendo muito demandados, e vamos continuar crescendo nessa área, mas também oferecendo negócios em renováveis e com menos emissão de carbono, para ajudar na descarbonização de nossos clientes e seguir sendo a empresa que entrega o que  ele deseja e necessita. Vale lembrar que o Brasil já está na frente de muitos outros países na oferta de combustíveis menos poluentes, como é o caso da nossa gasolina, que é misturada ao etanol, e o diesel, acrescido de biodiesel. Além de ser um país expressivo na produção de biocombustíveis, os mesmos alteram o peso das emissões veiculares no impacto total das emissões de gases de efeito estufa”, finaliza Clarissa.